sábado, 23 de outubro de 2010

PARABÉNS, TAILANE!


Tailane, neste dia tão importante para você e para todos nós, eu, seu pai, não poderia deixar de te falar algumas palavras do fundo do meu coração.
Sou um pai orgulhoso de ter as filhas que tenho: Você, Thaía e Laissa como fruto do amor que germinou entre eu e sua mãe, Marizete.
Hoje, 23 de outubro, é o seu aniversário! Quero te desejar parabéns, felicidades, amor, paz, alegria e sucesso para a vida inteira!
Quero te dizer, ainda, que a sua meiguice, a sua simplicidade de criança, o seu apego e carinho de filha caçula me cativam todos os dias!
Fico encantado ao ver, diariamente, seu compromisso e sua responsabilidade com seus estudos, com suas tarefas e atividades escolares. Continue assim! Deixe crescer com você esse desejo, essa vontade, esse entusiasmo de querer sempre fazer o melhor.
A partir de agora, aos 12 anos, torna-se minha menina-moça. Ao crescer, continue a cultivar e irradiar a chama do amor, da paz, da alegria, da amizade, da lealdade, da solidariedade, da honestidade e da verdade por onde pisar, pois esse é o segredo e a razão da felicidade.

Parabéns! Beijos! Amo-te muito!
Do papai Valdeci

Em 12/10/2010

sábado, 26 de junho de 2010

INTERNET: OS BENEFÍCIOS E OS PERIGOS EM QUESTÃO



INTERNET: os benefícios e os perigos em questão

VALDECI CANTANHEDE COSTA


1. INTRODUÇÃO

Discutir a questão dos benefícios e os perigos que rondam a rede mundial de computadores, a Internet, deve ser agenda prioritária, sobretudo, de pais e educadores em escala mundial.
O debate a ser travado sobre esse tema não deve se limitar a propostas de exclusão, privação ou proibição de crianças, jovens e adolescentes de acessar a rede, mas, uma discussão muito mais ampla e cuidadosa que postule e priorize a segurança, o uso livre, benéfico e democrático desse e de outros meios de comunicação, envolvendo para isso, a participação ativa e atenta das instituições familiares e educacionais, além do conjunto da sociedade em geral nesse debate.
Outro aspecto relevante nessa questão, são as ações de cunho governamental voltadas para a implementação de projetos e programas educativos com finalidade social de inclusão digital que beneficiem as camadas menos favorecidas da sociedade, o que redundaria, inevitavelmente, num esforço conjunto entre família, escola, governo e sociedade.

2. OS BENEFÍCIOS E OS PERIGOS DA INTERNET

Nesse contexto, o tripé: formação, orientação e acompanhamento, que sustenta a base dessa estrutura não devem jamais ser esquecidos quando se trata do acesso e navegação na Internet, em especial de criança, jovens e adolescentes que, ao se conectarem, podem se tornar “presas” fáceis de internautas mal intencionados que ficam à espreita da desinformação e ingenuidade dessa camada da população ávida pelas novidades e encantos que a rede oferece.
Inegável, pode-se dizer, é a realidade que aí está posta como desafio para todos nós. O avanço tecnológico não é mais um sonho de alguns “lunáticos”, é pura realidade e desejo de consumo de todo mundo, sem exceção, mesmo. Aliás, o desejo de consumo e de busca por tecnologias não é exclusividade dessa geração, é antes de tudo, uma tendência que acompanha a humanidade desde os primórdios da história. Quem não tem ou não usa, sente-se excluído de seus pares, do seu grupo, da sociedade.
Entre os avanços tecnológicos, a Internet é sem dúvidas um dos feitos mais criativos e revolucionários da humanidade. Revolucionou o processo de comunicação humana como nunca; tornou o mundo “pequeno”, próximo; as distâncias encurtaram-se milimetricamente; as pessoas ficaram mais “próximas”; a notícia e a informação “andam” numa velocidade sem precedentes na história da humanidade; novas oportunidades de negócios, de conhecer o mundo estão em um clic. Enfim, com a internet não há barreiras que evite ou impossibilite o processo de interação e comunicação humanas, até mesmo em tempo real.
Não há como ignorar que as mídias e tecnologias, entre elas a Internet, constituem-se avanços necessários, positivos e benéficos às atividades humanas. Esses aparatos midiáticos e tecnológicos se enquadram e se ajustam com facilidade a quase todos os tipos de trabalho ou atividades desenvolvidas pelo homem, garantindo maior agilidade, qualidade, rigor, perfeição, dinamismo, eficiência e eficácia no processo de produção e prestação de serviços.
Não obstante, esses mesmo inventos que constroem, unem, comunicam, ajudam, facilitam, integram e socializam as relações humanas, por paradoxal que pareça, também pode ser usado no sentido contrário, lamentavelmente. A Internet é, por assim dizer, uma “faca de dois gumes” como se diz na linguagem popular. Tudo depende das mãos, das mentes e dos interesses a que ela serve.
Só para lembrar um pouco da história, a Internet surge exatamente no meio do conflito, da guerra (Segunda Guerra Mundial) para defender interesses norte-americanos de comunicação e informação sigilosas entre o alto comando militar e suas tropas, evitando assim a intercepção de planos estratégicos de guerra pelos inimigos.
Desse modo, estar conectado não representa apenas privilégios, exercício pleno da democracia e da liberdade de expressão, mas também perigo, insegurança, danos morais e financeiros, enganação, falta de privacidade, preconceito, execração pública, devassa da vida privada pessoal, familiar e profissional, etc, etc, etc.
Daí, então o soar de alerta para os internautas mais incautos, desprevenidos e descuidados e até para os mais experientes que às vezes não escapam dos perigos que a rede oferece. Então, o que fazer? Se privar de acessar a rede? Se excluir desse processo mais amplo e global de comunicação em rede? Essas seriam alternativas razoáveis para solucionar a questão da insegurança na Internet? Claro que não! As melhores alternativas são aquelas que primam pela prevenção, induzindo o internauta para o ato cuidadoso e criterioso de navegar na rede.
Na tentativa de colaborar com pais, educadores, estudantes e a sociedade em geral, propomos a seguir um checklist com algumas dicas de segurança que não devem ser negligenciadas ao se navegar na rede mundial de computadores. Veja!
• Não forneça dados pessoais ou de familiares a internautas desconhecidos;
• Evite enviar fotografias suas ou de familiares para desconhecidos;
• Não marque encontros presenciais com pessoas que conheceu online;
• Mantenha segredo absoluto sobre senhas pessoais de acesso a internet, de uso bancário ou de cartão de crédito;
• Nunca entre em sites desconhecidos ou indicados por estranhos;
• Seja seletivo ao fazer download de software;
• Nunca abra mensagens de e-mails de estranhos;
• Estabeleça regras bem definidas de navegação na Internet para as crianças;
• Informe as crianças, jovens, adolescentes e estudantes sobre os riscos e perigos que a rede oferece;
• Faça uma lista de sites que atenda as necessidades educativas, recreativas e sócio-culturais de crianças, jovens e adolescentes da família ou da escola;
• Fique sempre atento a alterações no comportamento de crianças, jovens e adolescentes que navegam na rede;
• Quando se tratar da navegação de crianças, jovens e adolescentes na rede evitem culpabilizá-los; mostre-se sempre disponível a ajudá-los, a orientá-los e acompanhá-los;
• Reveja, periodicamente, o conteúdo acessado no computador;
• Instale programas que possibilite filtrar ou selecionar conteúdos apropriados para acesso de crianças, jovens e adolescentes em computadores residenciais e escolares.

3. CONCLUSÃO

Para finalizar, queremos alertar que as dicas acima são apenas alguns alertas entre tantos outros que devem ser seguidos pelos internautas, pois em Internet, não há solução 100% segura. Cabe a todos nós o zelo pela segurança: não negligenciarmos, não nos despreocuparmos, não descuidarmos.
Outro alerta é no sentido de que a pedagogia da proibição e da fiscalização ostensivas ao acesso de crianças, jovens e adolescentes não resolvem os problemas de segurança aos usuários, o mais importante nesse caso, é adotar procedimentos educativos para garantir uma navegação mais segura, produtiva e benéfica para todos. É só seguir!


4. REFERÊNCIAS

QUAIS AS POSSIBILIDADES DA INTERNET? Disponível em: . Acesso em: 10/04/2010.

SOCIEDADE CONECTADA. Disponível em: . Acesso em: 10/04/2010.

TECNOLOGIAS NA ESCOLA E A CRIAÇÃO DE REDES DE CONHECIMENTO. Disponível em: . Acesso em: 10/04/2010.

DESAFIOS COM AS NOVAS TECNOLOGIAS. Disponível em: . Acesso em: 10/04/2010.

Segurança na Internet. Disponível em: http://www.eproinfo.mec.br. Acesso em: 07/06/2010.

Guia para pais e educadores. Disponível em: http://www.sitiodosmiudos.pt. Acesso em 07/06/2010.

terça-feira, 20 de abril de 2010

O RÁDIO E A TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO





O RÁDIO E A TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO

Valdeci Cantanhede Costa


É inegável e irrefutável a contribuição do Rádio no processo de transmissão do conhecimento a longa distância. Aliás, o rádio foi o precursor, o pioneiro nesse modelo de educação no Brasil e no mundo e, diga-se de passagem, resistindo ao tempo, afirma–se como um dos recursos pedagógicos da atualidade, não obstante o poder de outras mídias/tecnologias como o computador e a Internet.
Pelo contrário, o rádio é uma mídia versátil e dinâmica que tem facilidade de se adaptar ao contexto e conviver com as mudanças e transformações. Por ser meio de comunicação e de informação de massa mais acessível e que atinge longa distância, ou seja, chega praticamente em todos os lugares não pode ser desprezado como um recurso em potencial para levar conhecimento a milhões de pessoas, sobretudo, aqueles excluídos do sistema convencional de educação.
O rádio é de longe o flerte mais antigo e duradouro da história das tecnologias modernas com a educação, desbancando tecnologias mais recentes como é o caso do vídeo cassete, já aposentado precocemente, com duas ou três décadas de existência. Versátil, ágil e interativo, o rádio é hoje, um dos elementos mais importantes da multimídia, da hipermídia brasileira e mundial.
Modernizou-se. De AM, incrementou a FM para atender a todos os gostos, tendências e exigências do ouvinte. No campo educacional elaborou e promoveu adaptações, criando espaços de interação em tempo real com o estudante através de transmissão de aulas ao vivo, evitando, apenas as gravações.
A pedagogia dialógica é uma especialidade do rádio na modalidade de educação a distância, como a “conversa de pé-de-ouvido”, as “paradas obrigatórias” ao “para refletir” remontam o pioneirismo do rádio no ensino a distância.
Mas, e na educação escolar presencial, o rádio pode contribuir enquanto recurso pedagógico? É possível fazer essa adaptação? Todas as disciplinas podem usar o rádio como recurso didático? Esses são ou podem ser alguns dos questionamentos que rondam a cabeça dos professores por aí a fora quando se trata do uso do rádio, pedagogicamente.
Para responder a esses questionamentos, eu diria que SIM. O rádio é por excelência, um recurso pedagógico autêntico que assim como qualquer outra mídia/tecnologia precisa ser planejado para auxiliar no processo de ensino e de aprendizagem enquanto instrumento facilitador do processo. Com relação à especificidade das disciplinas, todas são acessíveis a essa mídia, embora alguns conteúdos sejam mais propícios, como os de Arte, Sociologia, Filosofia, Língua Portuguesa, História, Geografia, línguas estrangeiras modernas, por exemplo. Evidentemente que, ao explorar esses recursos, ou seja, ouvir uma aula, escutar uma música, ouvir um noticiário, o professor elaborará questionamentos, fará exercícios, demonstrações, pesquisas para incrementar e dinamizar o processo de aprendizagem dos alunos, o que não seria diferente com uso de outros recursos como TV, vídeo, data show, internet, etc.
Como experiência própria, tenho utilizado, algumas vezes, o rádio em sala de aula, para ajudar os alunos do 5º Ano do Ensino Fundamental da UEB “Darcy Ribeiro” no processo de concentração na realização das atividades enquanto escutam música ambiente; para informações através de noticiários em freqüência AM; nas aulas de Artes, quando realizo atividades de dança e canto.
Na verdade, as escolas onde trabalho, atualmente, não tem projeto de uso pedagógico do rádio. Com essa experiência e aprendizagem neste curso, estou motivado para levar em frente um projeto de “Rádio Recreio” que tenho tentado articular no CE “São José de Ribamar”. Esse projeto vem de uma experiência exitosa que se realizou na U. I. “Bandeira Tribuzzi”, no Maiobão, quando eu lecionava naquela unidade de ensino.
O que posso dizer sobre os efeitos e a influência do rádio, na aprendizagem dos alunos nessas atividades que realizei é que o resultado é positivo.
Quando utilizei a música ambiente, a sala ficou mais tranqüila, eles ficaram mais calmos e concentrados na atividade e produziram melhor.
Ao ouvirem notícias, tem facilidade de entender e depois relatar os fatos tanto oral como na escrita. E, na aula de Artes, conseguem acompanhar a letra e a melodia e dançam com desenvoltura.
Desse modo, o rádio propicia um ambiente alegre, divertido, aconchegante, integrador e motivador, oportunizando um maior prazer no processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA
Introdução à educação a distância. Araci Hack Catapan … et al – Florianópolis: Filosofia/EaD/UFSC, 2008.
O radio na educação. Disponível em : http://www. eproinfo.mec.gov.br. Acesso em: 18/04/2010.

domingo, 18 de abril de 2010

A SOCIOLOGIA EM DEBATE


SURGIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA
Valdeci Cantanhede Costa
Pretende-se neste texto fazer uma breve análise sobre o contexto histórico em que surgiu a Sociologia e a sua consolidação como ciência até os dias atuais.
Como sabemos, a Sociologia surge em meio ao um conturbado processo de mudanças em que se consolidavam grandes movimentos sociais, políticos, econômicos e culturais como o Renascimento, a Revolução Francesa, a Independência dos estados Unidos e a Revolução Industrial. Daí sua incumbência: ser uma “alternativa de controle, planejamento e reconstrução do equilíbrio e coesão social” e mais: “introduzir uma ‘higiene’ social” no quadro degradante em que a sociedade se encontrava naquela época.
O cenário era de mudanças na forma de pensar e de agir das pessoas. A desagregação do modo de produção feudal vislumbrava novos arranjos na estrutural social, no poder da Igreja e nas relações de trabalho. Surgem novas classes no setor produtivo: patrões e empregados, estes últimos denominados de proletariado que vendia sua força de trabalho aos donos dos meios de produção por salários.
As condições sociais de vida das pessoas eram decadentes: aumento do número de pobres e miseráveis, desempregados, subempregados, analfabetos, baixo salário, doença, falta de habitação e inexistência de políticas públicas de saúde, educação e segurança que atendesse ao conjunto da população que crescia desordenadamente nos centros urbanos. O clima era de insatisfação geral: da parte dos trabalhadores, por falta de condições dignas de vida e, da parte das elites, por falta de estabilidade social que garantissem o pleno desenvolvimento das atividades econômicas geradoras de lucro e riqueza.
É nesse contexto que a Sociologia se consolida como ciência, enquanto explicação racional e metódica desses fenômenos sócias, passando, inicialmente por quatro vertentes para atender a diversidade de pensamentos e interesses que permeavam a sociedade naquele momento histórico:
• A Sociologia Moralista ou Conservadora
• A Sociologia vinculada às lutas sociais e classes exploradas
• A Sociologia acadêmica
• A Sociologia das elites.
Hoje, a Sociologia está consolidada como ciência e pode ser entenda como “o estudo sistemático e metódico da sociedade”, cuja estrutura epistemológica se compara a qualquer outra ciência, composta de sujeito, objeto e método de investigação. Assim, a Sociologia se interessa e se preocupa em desvendar os fenômenos sociais, ou seja, os problemas sociológicos e os problemas sociais vividos pela sociedade, dando a eles tratamento rigoroso e verificável do ponto de vista científico.
Embora seja uma ciência, a Sociologia se diferencia de outras ciências, em especial das exatas. Só para ilustrar, em Sociologia a elaboração de leis gerais e universalizantes são flexíveis; a relação entre sujeito e objeto se dá pelo diálogo recíproco, ou seja, pelo processo de interação entre ambos, respeitado o livre arbítrio da pessoa humana; tanto sujeito quanto objeto são seres humanos; os fenômenos sociais são únicos, mutáveis, históricos e não podem ser reproduzidos em laboratórios apesar do rigor e de sua verificação e comprovação científica. Características, estas, que não se observa em outras ciências como a Física, a Biologia, a Química, etc. A sociologia difere ainda de ciências como a Psicologia, pois se interessa em conhecer a partir de fora (social) enquanto que a Psicologia investiga a partir de dentro (internos ao indivíduo).
É importante frisar que o homem sempre teve a curiosidade de entender os fenômenos sociais, todavia, as explicações iniciais não eram racionais, eram mitológicas ou religiosas, o que já não convencia mais a todos. Daí a perda da supremacia da Igreja no comando das explicações dogmáticas, absolutas para situação social vivida pela população naquele momento histórico. Assim, a Sociologia se firma como ciência capaz de dar respostas mais convincentes aos dilemas da vida gregária do passado e do presente e, evidentemente, fazer projeções e prognósticos para o futuro.
Daí ser, atualmente, a Sociologia uma das ciências mais importantes na interpretação dos fenômenos sociais, interessando-se tanto problemas sociais quanto sociológicos, ou seja, pelos problemas patológicos e pelas manifestações sociais, mudanças e transformações que ocorrem na sociedade. Assim, a Sociologia pode promover mudanças ou manter o status quo, dependendo da abordagem e dos interesses a que se propõem e que se destinam esses conhecimentos.
Entendo ser extremamente positivo o surgimento e a consolidação da sociologia para os estudos, a investigação e as explicações dos fenômenos sociais, sobretudo para desmascarar as relações de dominação social, econômica, política, cultural e religiosa que se manteve ao longo história contra as classes menos favorecida da sociedade.

Bibliografia
REIS, Cinthia Regina Nunes, JUNIOR, Cosme Oliveira Moura. Sociologia Geral. – São Luis: Uemanet, 2010.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

AQUELE ABRAÇO PARA A TURMA 201 E 301 DO CE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR - VESPERTINO


OLÁ, TURMA, ESTOU GOSTANDO DA PARTICIPAÇÃO DE TODOS VOCÊS NA ATIVIDADE DO BLOG. CONTINUEM PARTICIPANDO E MANDANDO SEUS COMENTÁRIOS. A OPINIÃO DE VOCÊS É MUITO IMPORTANTE SOBRE A QUESTÃO EM DEBATE.
E AÍ, VOCÊS GOSTARAM? QUEREM PARTICIPAR DA DISCUSSÃO DE OUTROS TEMAS? PODEM SUGERIR AQUI. POSTEM NO COMENTÁRIO.

domingo, 28 de março de 2010

DE VOLTA ÀS AULAS - 2010


SEJAM BEM VINDOS!

Olá colegas professores e queridos alunos do CE São José de Ribamar!
Estamos de volta às aulas a partir desta 2ª feira, 29/03/2010. Aproveito para desejar a todos um feliz retorno e um ano letivo cheio de realizações, sucesso, muito entusiasmo e grandes expectativas.
Coloco-me a inteira disposição de todos vocês, desejando, ao mesmo tempo contar com o apoio de cada um para desempenhar com êxito o trabalho de Supervisor Escolar.

Um grande abraço.

Prof. Valdeci Cantanhede Costa
Supervisor